17 de fevereiro de 2005

a moeda fraca

Não sei em quem vou votar no próximo dia 20, mas sei em quem não vou votar. Algo está mal quando os candidatos por Coimbra à Assembleia da República tem um discurso inexistente, e quando existe é negativo e derrotista sobre a cidade e o distrito que representam. Se algumas coisas estão mal, e estão, eles fazem parte dessas coisas a mudar!

Zita Seabra, com aquele ar ressequido que a caracteriza, quer "recolocar Coimbra no mapa", é verdade, ela disse isto. Para que mapas é que ela tem olhado? E se ela se preocupasse em colocar a terra dela no mapa! E porque não a mandam para as Berlengas?

Mário Nogueira acha que Coimbra “perdendo tanta influência vai acabar por desaparecer.” Ele podia adiantar-se e fazer-se desaparecer, talvez assim não só os professores da região estivessem mais unidos e bem representados como nós tivéssemos cabeças de lista da CDU mais estimulantes. A sua única vantagem é conhecer a realidade, antes de a distorcer pelo seu filtro mental. E faça-nos um favor, rape esse bigodinho!

Matilde Sousa Franco..., que dizer sobre ela para além de ter casado na Sé Velha pouco depois dela ser construída. Victor Baptista é cá da terra mas, coitado, só diz banalidades. É triste mas este é um dos nossos próximos representantes na AR. Venha a boa moeda!

José Manuel Pureza tem boas ideias e conhece a realidade, mas escolheu mal o partido, e ainda por cima é católico, será que ouvi bem?

Nobre Guedes, que até ao passado mês de Dezembro nunca tinha vindo a Coimbra, deve pensar que esta cidade são meia dúzia de casas em volta da Cimpor de Souselas. Olhe que não sr. dr...

Não havia ninguém melhorzinho?

3 comentários:

Anónimo disse...

Mário de Almeida, de Sousa?

de Lopes

Anónimo disse...

vivi em criança e depois na tropa, nessa cidade de luz espantosa ... quanto a cabeças de cartaz ... bem mereciam melhor e até nem é nada difícil.
um abraço de quem ficou com coimbra no coração

Manuel Pinto disse...

Gostei do texto. Só não percebi bem a perplexidade relativamente ao facto de José Manuel Pureza ser católico.