coimbra
1001 coisas que gosto em ti
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10 de setembro de 2010
16 de junho de 2010
13 de julho de 2009
29 de julho de 2006
12 de outubro de 2005
0039/1001
As primeiras chuvas... os primeiros ventos... as primeiras folhas caídas no Parque da Cidade... um novo manto... um novo chão...
27 de setembro de 2005
dos rios que correm para a nascente...

Os criativos pura e simplesmente usaram o efeito ESPELHO e meteram a cidade ao contrário. Vista de onde se vê, a Conchada É à esquerda da Universidade e o Parque da Cidade à Direita.
Como se não bastasse a confusão entre Vitor Batista e Victor Baptista...
26 de julho de 2005
COIMBRA: por quem cá passou...
«As 1001 noites sob o céu de Coimbra...
Adoro Coimbra ao entardecer, principalmente no Outono. O cheiro que esta estação traz envolvida, num final de tarde, ao passar pela rua do Botânico, a ouvir a RUC, com as folhas amareladas a interromperem a lenta caminhada até casa.
O banco de pedra na Faculdade de Letras virado para o sol a descer devagar sobre a cidade e a apagar mais um dia. Coimbra é a cidade perfeita para se vaguear à noite. Os candeeiros erguem-se imponentes na sua luz acolhedora e abrem-nos os olhos para as pequenas ruas que serpenteiam no meio de prédios que resistem gloriosamente à passagem do tempo. Sento-me nas escadas da sé velha. As luzes, as pequenas janelas e os sons que confluem todos no mesmo espaço...
O Piano Negro. As escadas que nos conduzem até ao Patelas, que nos deixam sem fôlego e nos recompensam no final com uma vista magnífica sob a veia aberta na baixa, a rua Ferreira Borges.
A cidade cheia de esconderijos como a cave das químicas com o som do contrabaixo a ecoar nas paredes. O Penedo da Saudade depois de uma noite sem dormir e as cores a mudar com o dia a nascer.
Coimbra em Agosto numa das raras esplanadas que sobrevivem ao desaparecimento quase fantasmagórico dos seus habitantes passageiros.
Coimbra no Inverno e a chuva a fustigar os prédios cansados e a pedir, com uma urgência muda, uma nova cara. Uma cidade que se renova e renasce num segundo para se tornar quase humana com toda a sua fragilidade imposta ao silêncio por aqueles que evitam as pequenas poças de água.
Transporto-me até aos pequenos cafés de bairro onde ainda recebem os clientes com um sorriso familiar...o esquininha, o nosso café...
As cidades fazem as pessoas e as pessoas fazem as cidades.
Gosto da maneira como operaste em mim tantas mudanças, dos sítios que ainda não me deste a conhecer, da tua resistência ao tempo e à impassibilidade daqueles que em ti não encontram nada de bonito...»
Cátia Faísco
Adoro Coimbra ao entardecer, principalmente no Outono. O cheiro que esta estação traz envolvida, num final de tarde, ao passar pela rua do Botânico, a ouvir a RUC, com as folhas amareladas a interromperem a lenta caminhada até casa.
O banco de pedra na Faculdade de Letras virado para o sol a descer devagar sobre a cidade e a apagar mais um dia. Coimbra é a cidade perfeita para se vaguear à noite. Os candeeiros erguem-se imponentes na sua luz acolhedora e abrem-nos os olhos para as pequenas ruas que serpenteiam no meio de prédios que resistem gloriosamente à passagem do tempo. Sento-me nas escadas da sé velha. As luzes, as pequenas janelas e os sons que confluem todos no mesmo espaço...
O Piano Negro. As escadas que nos conduzem até ao Patelas, que nos deixam sem fôlego e nos recompensam no final com uma vista magnífica sob a veia aberta na baixa, a rua Ferreira Borges.
A cidade cheia de esconderijos como a cave das químicas com o som do contrabaixo a ecoar nas paredes. O Penedo da Saudade depois de uma noite sem dormir e as cores a mudar com o dia a nascer.
Coimbra em Agosto numa das raras esplanadas que sobrevivem ao desaparecimento quase fantasmagórico dos seus habitantes passageiros.
Coimbra no Inverno e a chuva a fustigar os prédios cansados e a pedir, com uma urgência muda, uma nova cara. Uma cidade que se renova e renasce num segundo para se tornar quase humana com toda a sua fragilidade imposta ao silêncio por aqueles que evitam as pequenas poças de água.
Transporto-me até aos pequenos cafés de bairro onde ainda recebem os clientes com um sorriso familiar...o esquininha, o nosso café...
As cidades fazem as pessoas e as pessoas fazem as cidades.
Gosto da maneira como operaste em mim tantas mudanças, dos sítios que ainda não me deste a conhecer, da tua resistência ao tempo e à impassibilidade daqueles que em ti não encontram nada de bonito...»
Cátia Faísco
25 de julho de 2005
AAC
pois é... lá me convenceram a tornar sócio da AAC-OAF.
Lá vou começar a marcar presença no sector 25, cerca de duas vezes por mês, para tocer pelo clube da minha cidade.
Tem sentido. Faz sentido. Apesar de continuar a ser do Sporting, acho que tinha muito mais sentido se o clube do coração fosse a Académica. Não é o do coração mas é o da opção.
Lá vou começar a marcar presença no sector 25, cerca de duas vezes por mês, para tocer pelo clube da minha cidade.
Tem sentido. Faz sentido. Apesar de continuar a ser do Sporting, acho que tinha muito mais sentido se o clube do coração fosse a Académica. Não é o do coração mas é o da opção.
27 de junho de 2005
As nuvens e os pássaros que as debicam
a inspiração não dá para mais do que apenas o título. Mas eles lá andam. A debicar as nuvens.
21 de junho de 2005
Suave amanhecer
Invariavelmente digo: "vai nevar!" o tom cínico não disfarça o dia de calor que se avizinha. São as manhãs de Verão de Coimbra. Só os mais incautos é que se atrevem a sair com casaco. Os que conhecem as manhas e manhãs da cidade sabem que se avizinha um dia solarengo com temperaturas elevadas. Às vezes mesmo proibitivas.
Mas há sempre quem teimosamente sai de casaco. Como se não conhecessem a cidade quando, na verdade, nunca viveram outra.
Mas há sempre quem teimosamente sai de casaco. Como se não conhecessem a cidade quando, na verdade, nunca viveram outra.
12 de maio de 2005
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